20 de janeiro de 2011

Impulso (de menos)


Talvez somos nós que nos limitamos a prosseguir, a fazer o que realmente fomos feitos pra fazer. Quem vai dizer o que é melhor pra você ou pra mim? A meta generalizada corrói a nossa essência. Quem vai querer ter o mesmo destino dos futuros ex-casais ricos e solitários? Quem vai querer perder a memória por insanidade após 2 faculdades e várias especializações? Quem vai querer pensar no agora se tudo o que importa é o depois? Ah se fosse tão real o ideal-imaginado das pessoas, não haveriam tantas decepções de meia idade...

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